Andando por ali, RIO DE MÚSICA aproveitou a sessão das 17h do “É Tudo Verdade”. Foi ver no que dava. “Os Representantes”, de Felipe Lacerda, que se pretende denúncia ao clientelismo político, no caso, no interior do Amazonas durante a grande seca de 2005.
É fraco, porque, além de óbvio, é mais complexo do que se expõe. Não á toa, o vereador que arma todo esquema de assistencialismo a população, fala, digamos inocentemente, sobre todas as peripécias que são feitas para se ganhar um eleitor. É quase como se não fosse errado. Exibir por exibir é muito superficial.
O filme perde mais ainda ao atribuir a seca ao aquecimento global. Primeiro: o homem não tem capacidade de alterar o clima em relação a todo o planeta. Segundo: a natureza é cíclica mesmo, uma hora chove mais na outra chove menos. Para efeitos do filme, choveu-se no molhado., choveu-se no molhado.
É fraco, porque, além de óbvio, é mais complexo do que se expõe. Não á toa, o vereador que arma todo esquema de assistencialismo a população, fala, digamos inocentemente, sobre todas as peripécias que são feitas para se ganhar um eleitor. É quase como se não fosse errado. Exibir por exibir é muito superficial.
O filme perde mais ainda ao atribuir a seca ao aquecimento global. Primeiro: o homem não tem capacidade de alterar o clima em relação a todo o planeta. Segundo: a natureza é cíclica mesmo, uma hora chove mais na outra chove menos. Para efeitos do filme, choveu-se no molhado., choveu-se no molhado.
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