
A economia de cartão do árbitro era um incentivo ao anti-jogo. Os rubro-negros não levavam perigo nas inúmeras oportunidades de bola parada. Uma deficiência que custava caro ao time. O primeiro tempo se alongou em inúmeras paralisações, contusões dos jogadores. O que contribuiu para a falta de futebol.
Na etapa complementar, a Ponte era menos incisiva. Acreditou que conseguiria segurar o resultado na base das faltas. Não imaginou que num chute de rara precisão Zé António fosse acertar uma bomba no ângulo direito do goleiro Eduardo Martini. Tanto ele quanto Ciro, arqueiro do Sport, fizeram excelentes defesas nas poucas vezes que foram acionados.
O empate persistiu pela limitação pernambucana e pelo contentamento paulista, que pareceu um onze mais coeso e melhor organizado. A boa aposta no técnico Jorginho, ex-Palmeiras, é um bom caminho para os alvi-negros voltarem a primeira divisão.
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