A situação era muito tensa para os hermanos. Era vencer ou vencer. Isto para não correr o risco da humilhação sem precedentes de ser eliminado logo na primeira fase do torneio continental jogando em casa. Levando em consideração que os alvi-celestes não ganham um campeonato desde a Copa América de 1993.
A Província de Córdoba abraçou a seleção local. Desde sempre foi uma festa, deixando completamente a parte qualquer crítica ao nível técnico do time nos empates esdrúxulos contra Bolívia e Colômbia, ou a atuação e comportamento do melhor do mundo, Messi. Era a apoteose da cidade que recebera apenas sete vezes o selecionado.
A Argentina foi superior desde o apito inical. Mas durante os primeiros 45 minutos, a bola não entrava apesar das insistentes assistências de Messi aos colegas de ataque. O nervosismo era maior que qualquer talento. Até que nos acréscimos, Aguero deu alívio que o país clamava. 1x0.
Na etapa final, a Argentina ampliou o controle da partida. Não havia possibilidade para outro resultado. Os hemarnos ampliaram com outro de Aguero e Di Maria. 3x0. Ressalve-se que o adversário era o combinado sub-22 da Costa Rica. O placar foi bom, mas há um mundo para se melhorar. Prova é que a Colômbia termina a primeira fase com líder do grupo. O Uruguai pode ser o adversário nas quartas. Um clássico que deveria esperar um pouco mais para dar o ar da graça.
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