
Independente do vencedor, cada set foi vencido por pequenos detalhes. Soderling e Berdych fizeram um duelo tenso que não permitiu que o jogo fluísse. A mão por muitas vezes estava presa. A agressividade de ambos se restringiu aos fortes golpes na linha de fundo.
Melhor para o sueco que se controlou mais para se classificar a segunda final seguida do torneio, fruto do belo trabalho desenvolvido com o treinador, o ex-tenista Magnus Norman. Após o jogo, entrevistado por Cedric Pioline, foi perguntado quem preferia na final. Brincando, não titubeou: Nadal. É a revanche para o tetra-campeão espanhol, que em Roland Garros, só foi derrotado uma única vez. Para Soderling, nas oitavas no ano passado.
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