quarta-feira, 17 de junho de 2009

Na bola, Iraque pós-Bush é o mais forte da história

Desde 20 de março de 2003, o Iraque convive com a invasão promovida pelos Estados Unidos. Para uns, a guerra da Era Bush foi um desastre. Para outros, era inevitável ao mundo democrático ocidental retirar um ditador do poder. Aparentemente alheio a esse movimento, a seleção de futebol do Iraque caminha em um mar de tranqüilidade. Em outubro de 2004, atingiu a posição mais alta no ranking de seleções da FIFA: 39º melhor do mundo. Com turbulências naturais do esporte, hoje, é a 77º. O que não a impediu de conquistar, em 2007, pela primeira vez na história, a Copa da Confederação Asiática passando por times como Austrália, Coréia do Sul e Arábia Saudita. Nesse exato momento, o mundo assiste a boa participação iraquiana na Copa das Confederações, na África do Sul, que reúne a atual seleção campeã do mundo e as campeãs das confederações continentais. O Brasil, campeão da América do Sul, está lá. Com Bush ou sem Bush, o Iraque vem bem na bola. E é uma agradável força para a babel do futebol.

Nenhum comentário:

Postar um comentário