terça-feira, 15 de março de 2011

Obama tem carência afetiva

Está diagnosticado. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tem carência afetiva. Claramente perdido e sem pauta de governo, conduz a maior economia do mundo à luz dos últimos devaneios do politicamente corrente e do salva às baleias.

Ele vêm ao Brasil, precisamente, ao Rio para fazer mais um discurso à multidão. Já fez outros dois, no Cairo, no Egito, e em Praga, na República Tcheca, ambos em 2009. Isto porque, em 2008, ainda mero candidato a presidência, foi à Berlim, na Alemanha, discursar para 200 mil pessoas. Ele parece precisar deste feedback da farra pública em reverência própria.

Obama parece não enxergar que o mundo é mais complexo que 2+2. Que não existe apenas mocinho e bandido. Que existe sim a figura do "nosso" cara mau. Quer dizer, Obama pode ser qualquer coisa. De oportunista a despreparado político. Mas não é burro. Pelo contrário. Ele sabe disso tudo. Apenas faz o que a "opinião pública" acha mais bonito. Pode ser bom para a reeleição do presidente dos Estados Unidos. É péssimo para os Estados Unidos e para o Mundo.

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