RIO DE MÚSICA conferiu o segundo dos oito concertos da Série Mestre Athayde, homenagem a Manoel da Costa Ataíde, artista barroco brasileiro (1762-1830). A Orquestra Petrobras Sinfônica sob a batuta de Carlos Prazeres, assistente do regente Isaac Karakbtchevsky, tocou, na Igreja Candelária, neste domingo, num programa de 50 minutos, obras de Messiaen e Bach.
Impossível não se render a simpatia de Prazeres que fala de coração aberto sobre o programa revelando a importância da obra do francês Olivier Messiaen (1908-1922) no período do trágico assassinato de seu pai, o mestre Armando Prazeres, em 1999. Armando foi o fundador da orquestra em 72. Sobre o alemão Johannes Brahms (1833-1897), foi direto dizendo que “dispensa apresentações”. Ele classificou os compositores como “pilares da música ocidental”.
Considerado o sucessor de Debussy, a Orquestra tocou de Messiaen “Les offrandes oubliées”, de 1930. Enquanto de Brahms, executou a Sinfonia nº4, op. 98, mi menor, de 1885, dividida em quatro atos é considerada a obra-prima do alemão.
Correta, a Orquestra empolgou o público que não poupou aplausos após o concerto que visa atrair um público novo à música clássica. O concerto contou com uma Candelária cheia pela metade. Um dos regentes mais novos do país, aos 32 anos, Carlos tem como spalla o irmão dois anos mais velho, Felipe. A próxima apresentação da Série será na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa, às 17h, no dia 4 de abril.
Impossível não se render a simpatia de Prazeres que fala de coração aberto sobre o programa revelando a importância da obra do francês Olivier Messiaen (1908-1922) no período do trágico assassinato de seu pai, o mestre Armando Prazeres, em 1999. Armando foi o fundador da orquestra em 72. Sobre o alemão Johannes Brahms (1833-1897), foi direto dizendo que “dispensa apresentações”. Ele classificou os compositores como “pilares da música ocidental”.
Considerado o sucessor de Debussy, a Orquestra tocou de Messiaen “Les offrandes oubliées”, de 1930. Enquanto de Brahms, executou a Sinfonia nº4, op. 98, mi menor, de 1885, dividida em quatro atos é considerada a obra-prima do alemão.
Correta, a Orquestra empolgou o público que não poupou aplausos após o concerto que visa atrair um público novo à música clássica. O concerto contou com uma Candelária cheia pela metade. Um dos regentes mais novos do país, aos 32 anos, Carlos tem como spalla o irmão dois anos mais velho, Felipe. A próxima apresentação da Série será na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa, às 17h, no dia 4 de abril.
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