Pense em cinco caras que amam o que fazem. Pense que estas cinco pessoas são excepcionalmente muito boas. Pense que juntos eles são um grupo que supera em muito a soma da já imensa capacidade musical de cada um. Pensou?
Quem esteve nesta terça-feira, no Centro Cultural do Banco do Brasil, para o último show da série Almanaque Samba-Jazz teve o prazer de ouvir tudo isso e guardar para a história. O Quarteto Samba-Jazz, formado especialmente para a ocasião, contou com Rafael Vernet (piano), Eduardo Neves (sax e flauta), Guto Wirtti (contrabaixo) e Rafael Barata (bateria) receberam a ilustra presença do sax de Hector Costita.
Juntos ele fizeram mágica. Uma mágica difícil de descrever. Eles tinham uma alegria de tocar e o público teve a alegria de poder ouvir aquilo. Passando de “Quem diz que sabe” de João Donato a “Meu fraco é café forte” de Dom Salvador, de uma bela melodia japonesa ao choro porteño da Argentina de Costita. Explorando cada possibilidade de seus instrumentos. Foi um show como poucos, feito por músicos como poucos. Fica o parabéns a Edson Viana Teixeira, curador e diretor geral da mostra, pelo resultado final fantástico do seu trabalho.
Quem esteve nesta terça-feira, no Centro Cultural do Banco do Brasil, para o último show da série Almanaque Samba-Jazz teve o prazer de ouvir tudo isso e guardar para a história. O Quarteto Samba-Jazz, formado especialmente para a ocasião, contou com Rafael Vernet (piano), Eduardo Neves (sax e flauta), Guto Wirtti (contrabaixo) e Rafael Barata (bateria) receberam a ilustra presença do sax de Hector Costita.
Juntos ele fizeram mágica. Uma mágica difícil de descrever. Eles tinham uma alegria de tocar e o público teve a alegria de poder ouvir aquilo. Passando de “Quem diz que sabe” de João Donato a “Meu fraco é café forte” de Dom Salvador, de uma bela melodia japonesa ao choro porteño da Argentina de Costita. Explorando cada possibilidade de seus instrumentos. Foi um show como poucos, feito por músicos como poucos. Fica o parabéns a Edson Viana Teixeira, curador e diretor geral da mostra, pelo resultado final fantástico do seu trabalho.
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