quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Brasil consolida aproximação com a China e obrigasse a enfatizar os diretos humanos

A relação entre Brasil e China caminha a passos largos em vista a uma maior integração bilateral. Desde a fundação do PAPO DE POLÍTICA, em novembro passado, testemunhamos a visita de dois funcionários do alto escalão chinês: o vice-presidente da Comissão Central Militar, o General-de-Exército Xu Caihou e o ministro de Negócios Estrangeiros Yang Jiechi. Amanhã (20), o presidente Lula se reunirá com o vice-Presidente da República Popular da China Xi Jinping e traduzirá essa aproximação na assinatura de oito acordos entre os países.

O avanço chinês é notório. A África e a América Latina assistem e participam da invasão não apenas de mercadorias, mas de tecnologia e pessoal chinês. No Rio de Janeiro, a alemã ThyssenKrupp constrói um complexo siderúrgico com conhecimento e mão-de-obra chineses. 520 trabalhadores foram importados para a empreitada.

É sempre bom desenvolver relações cordiais com os demais Estados do globo. Também é imperativo observar e respeitar os princípios básicos de respeito aos direitos do ser humano. Se checadas e aprovadas às cartas, o Brasil faz bem em se aliar ao gigante asiático. Se não, em detrimento de um desenvolvimento econômico provoca um retrocesso de um princípio fundamental de nossa Constituição, a liberdade.

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