sábado, 13 de dezembro de 2008

Caímos na lábia marqueteira dos nossos vizinhos sul-americanos: Equador, Venezuela e Bolívia

A Bahia é governada pelo carioca-judeu-petista Jacques Wagner. Ele já foi ministro no governo Lula. Imagino o país em reboliço se Wagner anunciasse um calote no BNDES. O presidente Rafael Correa pensou nisso e encontrou um plano de marketing perfeito. Agora, Correa e o Equador estão mais falados que a Bahia. Olha que o PIB baiano é maior que o equatoriano. A Bahia de ACM e Jorge Amando, Raul Seixas e Caetano já não é párea para os R$ 243 milhões que Correa diz todo dia fazer questão de não pagar.



Hugo Chavez consegue atrair a mídia mundial com a revolução bolivariana. O Flamengo deveria fazer um estágio publicitário com ele. Se a Venezuela tem 30 milhões de habitantes, o Flamengo tem o mesmo número de torcedores, mas nem de longe consegue atrair a atenção de europeus e americanos com a mesma intensidade.



A Bolívia então é a palavra em marketing geopolítico. O país pode até ser relativamente grande com a mesma área do Pará, mas o PIB é o mesmo de Rondônia. Se fizéssemos uma enquete sobre capitais, as pessoas demorariam menos tempo para cravar La Paz do que para desistir de Boa Vista, quer dizer Porto Velho. Num ranking de habitantes, a Bolívia seria o sétimo estado brasileiro mais populoso. Que Evo Morales é o presidente boliviano é notório, mas quem são os governadores dos seis estados mais populosos que a Bolívia. A saber: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná? Morales deixou todo mundo para trás.





Resposta: José Serra (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-SP), Sergio Cabral (PMDB-RJ), Jacques Wagner (PT-BA), Yeda Crusis (PSDB-RS) e Roberto Requião (PMDB-

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