
Não foi dessa vez que o Flamengo conseguiu seu grande sonho de repetir o ano de 1981. Foi a melhor tentativa dos últimos 17 anos, ainda assim o time caiu nas quartas-de-final da Copa Libertadores diante o Universidade do Chile. Após a partida ridícula, no Maracanã, semana passada, que perdeu por 3x2, o terceiro jogo sem vitória contra os chilenos na mesma competição, apesar do esforço, os cariocas caíram de pé, na inútil vitória de 2x1, em Santiago.
O atacante Adriano fez um belo primeiro tempo. O melhor no ano. Voltava para ajudar na marcação, deu ótimos passes e armava jogadas. O Flamengo, na medida do possível, jogou bem. Isso porque os homens de meio-campo abusavam do passe errado, principalmente Michael, líder no assunto. A Universidade soube a dosagem certa entre uma boa defesa e um ataque eficiente. Foi na base do peito e da raça que numa bicicleta de Adriano a bola sobrou para Vagner Love de cabeça abrir o marcador para o Flamengo aos 46 minutos.
No segundo tempo, depois da chuva de objetos lançados pela torcida no Flamengo, o time estava no pique para a classificação. Petkovic entrou no lugar de Michael. Foi o sérvio que nos primeiro minutos colocou a bola por entre as pernas do chileno e deu um belo chute a gol. Só que com o passar do tempo, a Universidade se animava e chegava com mais perigo. Aos 28, Montillo deu um belo drible em Juan, avançou à área e fez um lindo gol de cobertura sobre o adiantado Bruno. Foi um balde de água fria nos brasileiros e a faísca que faltava para o caldeirão chileno pegar fogo. Sobre enorme pressão, o Flamengo conseguiu encaixar um contra-ataque, e na base da troca de passe, Leo Moura serviu de calcanhar para Adriano tocar para o fundo da rede. A esperança continuava viva.
Entretanto, com pouco tempo, a Universidade foi esperta e soube atrasar o jogo de todas as formas possíveis. O juiz conivente não deu o tempo de acréscimo condizente. No último lance, os cariocas reclamaram (com razão) de um pênalti não marcado em Bruno Mezenga. Ao fim da partida, os jogadores foram reclamar com o árbitro. Vagner Love, por isso, foi expulso, se juntando a Williams que recebera, injustamente, o segundo amarelo faltando dois minutos para o fim do jogo. Agora, só ano que vem.
O atacante Adriano fez um belo primeiro tempo. O melhor no ano. Voltava para ajudar na marcação, deu ótimos passes e armava jogadas. O Flamengo, na medida do possível, jogou bem. Isso porque os homens de meio-campo abusavam do passe errado, principalmente Michael, líder no assunto. A Universidade soube a dosagem certa entre uma boa defesa e um ataque eficiente. Foi na base do peito e da raça que numa bicicleta de Adriano a bola sobrou para Vagner Love de cabeça abrir o marcador para o Flamengo aos 46 minutos.
No segundo tempo, depois da chuva de objetos lançados pela torcida no Flamengo, o time estava no pique para a classificação. Petkovic entrou no lugar de Michael. Foi o sérvio que nos primeiro minutos colocou a bola por entre as pernas do chileno e deu um belo chute a gol. Só que com o passar do tempo, a Universidade se animava e chegava com mais perigo. Aos 28, Montillo deu um belo drible em Juan, avançou à área e fez um lindo gol de cobertura sobre o adiantado Bruno. Foi um balde de água fria nos brasileiros e a faísca que faltava para o caldeirão chileno pegar fogo. Sobre enorme pressão, o Flamengo conseguiu encaixar um contra-ataque, e na base da troca de passe, Leo Moura serviu de calcanhar para Adriano tocar para o fundo da rede. A esperança continuava viva.
Entretanto, com pouco tempo, a Universidade foi esperta e soube atrasar o jogo de todas as formas possíveis. O juiz conivente não deu o tempo de acréscimo condizente. No último lance, os cariocas reclamaram (com razão) de um pênalti não marcado em Bruno Mezenga. Ao fim da partida, os jogadores foram reclamar com o árbitro. Vagner Love, por isso, foi expulso, se juntando a Williams que recebera, injustamente, o segundo amarelo faltando dois minutos para o fim do jogo. Agora, só ano que vem.
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