
Quem quer rir, vai ouvir o que lhe agrada e encontrar alguma coisa boa ao longo dos 79 minutos de apresentação. Quem quiser encontrar problemas, vai ter trabalho para contar os palavrões na média de 11 a cada 10 palavras.
Gravado em Londres, Nova Iorque e Joanesburgo, Kill The Messenger não é um standy-up comedy para marcar o gênero. Divergindo sobre as eleições americanas de 2008, sexo, dinheiro e trabalho serve para entreter em sua duração. Quem quer diversão, vai encontrar. Lembre-se: é bom não levar as coisas muito a sério.
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