Ser informal é uma arte que requer acima de tudo: informalidade. Sintonia fina que levou o café e bar Pavão Azul a um sem número de prêmios de melhor boteco disso e daquilo. É só pedir sem medo: boa comida, bom serviço e cerveja e/ou chope gelado.
Passando pela rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, no Rio de Janeiro, já era passada a hora do almoço e a fome não tinha fim. Fomos de bife acebolado com frias. A fome vai macia num cimento armado (arroz, feijão e farofa), com uma batata estourando de crocante e um bife tão macio de fazer inveja à churrascaria. Cerveja de casco (R$5), prato-feito (R$13) num boteco não se poderia forjar uma cena mais carioca.
Passando pela rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, no Rio de Janeiro, já era passada a hora do almoço e a fome não tinha fim. Fomos de bife acebolado com frias. A fome vai macia num cimento armado (arroz, feijão e farofa), com uma batata estourando de crocante e um bife tão macio de fazer inveja à churrascaria. Cerveja de casco (R$5), prato-feito (R$13) num boteco não se poderia forjar uma cena mais carioca.
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