quinta-feira, 19 de março de 2009

O outro ministro das Relações Exteriores

Ele já recepcionou diretores das forças armadas dos Estados Unidos e de Portugal. Recebeu funcionários dos governos da Colômbia, Canadá e Holanda. Presidente de empresas dos Estados Unidos e França. Representou o Brasil em Fórum Sul-Americano. Embaixadores, então, vieram do Catar, Itália, Uruguai, África do Sul e Vaticano. Nos primeiros vinte dias de março, o ministro da Defesa Nelson Jobim atua como o segundo homem das relações internacionais brasileiras.

O homem que controla o 12º maior orçamento militar do mundo vem tomando as rédeas da aproximação com países aliados tanto na área da defesa quanto do desenvolvimento. Vide o encontro como o ministro holandês de obras públicas e com o ministro da Defesa da Colômbia, este último, quando surgiram planos para a ação bilateral junto a Embraer.

Junto ao secretário de assuntos estratégicos, Mangabeira Unger, planejou o Plano Estratégia Nacional de Defesa, polêmico, pretende reestruturar as forças armadas em relação às necessidades do novo século. Para renovar a frota da Aeronáutica, Jobim tem na mesa as propostas para a compra do novo caça brasileiro, um plano que pode chegar a US$2 bilhões.

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